domingo, 17 de dezembro de 2017

Sugestões de Metas para 2018



A Busca da Excelência
A "todos" os que gostariam de estabelecer metas pessoais dignas podem considerar o uso da Busca da Excelência como guia. Traçar metas e trabalhar para realizá-las pode fortalecer sua fé no Senhor Jesus Cristo, ajudando-o a desenvolver padrões e qualidades de discipulado em sua vida. A Busca da Excelência pode ajudá-lo a seguir o exemplo do Salvador “de um caminho mais excelente” (I Coríntios 12:31).
Aí vão algumas dicas:
1)    Comece pedindo ao Senhor para ajudá-lo a determinar em que você vai trabalhar;
2)    Decida como você vai avaliar e registrar seu progresso;
3)    Descubra como o Espírito confirma seu progresso.
Você verá que a maior recompensa será sentir mais intensamente a presença do Espírito em sua vida. Sua fé aumentará, e seu testemunho se fortalecerá.
O formulário e as metas anexadas em seu verso devem ajudar a apoiá-lo e fortalecê-lo em suas responsabilidades como filho ou filha do Pai Celestial e para ajudá-lo a estabelecer hábitos justos e padrões para toda a vida. Você pode escolher entre os objetivos sugeridos ou pode descobrir que as ideias sugeridas inspiram outras metas pessoais dignas. Boa sorte!
https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxhbW9hZXNjb2xhZG9taW5pY2FsfGd4OjcyMTg4MjEwMzE4OTkxOGQ

domingo, 23 de julho de 2017

Cinco Princípios Que Ajudam a Colocar o Passado na Perspectiva Adequada

Para entender nossa história, é preciso passar por um processo de aprendizado e descoberta capaz de fortalecer nosso testemunho, ajudar-nos a afastar as dúvidas, contar as melhores histórias, discernir a doutrina verdadeira e aprimorar nosso raciocínio. Entretanto, sem a perspectiva adequada, o passado pode ser uma fonte de confusão que enfraquece o testemunho e gera dúvidas.

Estes cinco princípios de Keith Erekson, diretor da Biblioteca de História da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, podem ajudar-nos a compreender o passado.

1. O passado não existe mais, só restam fragmentos. De nossa perspectiva, no presente, o passado basicamente se acabou. Contudo, restam-nos fragmentos do passado. Ao estudar os registros que restaram, precisamos ter em mente que não representam o passado completo.

2. Os fatos não falam, as pessoas que narram as histórias, sim. Como os fragmentos que restam do passado estão incompletos, há quem tente montar o quebra-cabeças para conseguir contar uma história. Temos sempre que levar em consideração quem contou a história, a forma como foi contada e o motivo pelo qual foi contada.

3. O passado é diferente do presente (e isso é normal). Ao tentarmos entender os fragmentos do passado e as histórias a seu respeito, descobrimos que a visão das pessoas do passado é diferente da nossa visão hoje. Todos os aspectos temporais da experiência humana mudam com o tempo, algumas vezes pouco, outras muito.

4. Os pressupostos atuais distorcem o passado. Como o passado foi diferente de nossa época, temos que tomar muito cuidado para não adotar pressupostos fundamentados em nossas ideias e nossos valores atuais. Muitas vezes as coisas que consideramos “os problemas do passado” não passam de pressupostos errôneos adotados no presente.

5. É preciso ser humilde para aprender a história. De nossa perspectiva presente, é claro que sabemos mais a respeito do resultado do passado do que as pessoas nele envolvidas, mas, ao mesmo tempo, sabemos muito menos sobre como foi vivenciar esse passado. É preciso humildade para admitir que não sabemos tudo, para esperar pacientemente por mais respostas e para continuar a aprender.

domingo, 9 de julho de 2017

"Saber exatamente onde bater com o martelo"

http://www.brasil.discovery.uol.com.br/tecnologia/maquinas-e-engenharia-navio-de-carga/

Um navio carregado de ouro, revestido de todo o cuidado e segurança, atravessava o oceano quando, de repente, o motor enguiçou.
Imediatamente, o comandante mandou chamar o técnico do porto mais próximo.

O técnico chegou de helicóptero e trabalhou durante uma semana, porém sem resultados concretos.

Chamaram então o melhor engenheiro naval do país. O engenheiro trabalhou três dias inteiros, sem descanso, mas nada conseguiu.

O navio continuava enguiçado.

A empresa proprietária do navio mandou, então, buscar o maior especialista do mundo naquele tipo de motor. Ele chegou, olhou detidamente a casa das máquinas, escutou o barulho do vapor, apalpou a tubulação e, abrindo a sua valise, retirou um pequeno martelo. Deu uma martelada em uma válvula vermelha (que estava emperrada) e guardou o martelo de volta na valise.

Mandou ligar o motor e este funcionou perfeitamente na primeira tentativa.

Dias depois, chegaram as contas ao escritório da empresa de navegação.

Por uma semana de trabalho, o técnico cobrou US$ 700.

O engenheiro naval cobrou, por três dias de trabalho, US$ 1.900.

Já o especialista, por sua vez, cobrou US$20,000 pelo serviço.

Atônito com esta última conta, o Diretor Financeiro da empresa enviou um telegrama ao especialista, perguntando: "Como você chegou a esse valor de US$20 mil por cerca de 1 minuto de trabalho e uma única martelada?"

O especialista, então, enviou as seguintes especificações, no cálculo dos seus honorários profissionais à empresa :

Por dar uma martelada .................................................. US$ 1
Por saber exatamente onde bater com o martelo ....... US$ 19.999

O que vale, na prática, não é dar a martelada, mas saber onde bater com o martelo. A martelada você pode até delegar para outro...".

Pense nisso: Quanto realmente vale saber exatamente onde bater com o martelo?

Autor Desconhecido

A Recompensa por Suportar Bem

Presidente Henry B. Eyring
Quando eu era jovem, servi na Igreja como conselheiro de um sábio presidente de distrito. Ele tentava ensinar-me constantemente. Lembro-me de um conselho que me deu certa vez: “Quando falar com alguém, trate-o como se ele estivesse em sérios apuros e você estará certo em mais da metade das vezes”. Achei na época que ele estava sendo pessimista. Hoje, mais de 50 anos depois, percebo o quanto ele compreendia bem o mundo e a vida.

Todos temos provações a enfrentar — por vezes, muito difíceis. Sabemos que o Senhor permite que passemos por provações a fim de sermos moldados e aperfeiçoados para podermos viver com Ele eternamente.

O Senhor ensinou ao Profeta Joseph Smith, na Cadeia de Liberty, que a recompensa por suportar bem as provações seria que isso o ajudaria a estar à altura da vida eterna:

“Meu filho, paz seja com tua alma; tua adversidade e tuas aflições não durarão mais que um momento;

E então, se as suportares bem, Deus te exaltará no alto; triunfarás sobre todos os teus inimigos” (D&C 121:7–8).

Temos tantas dificuldades e provações na vida, que nos parece difícil suportar bem. É o que pode parecer a uma família que depende da colheita numa época de seca. Os membros dessa família podem se perguntar: “Por quanto tempo conseguiremos aguentar?” É o que pode parecer a um jovem que tenha de resistir à crescente enxurrada de imoralidade e tentações. É o que pode parecer a um rapaz que esteja se esforçando para concluir os estudos ou os cursos necessários para conseguir um emprego que lhe permita sustentar a esposa e os filhos. É o que pode parecer a uma pessoa que não consegue encontrar emprego ou que tenha perdido um emprego após outro à medida que as empresas foram fechando suas portas. É o que pode parecer àqueles que estejam enfrentando a deterioração da saúde ou da força física, seja a deles mesmos ou a de um ente querido, o que pode acontecer no início ou no fim da vida.

No entanto, um Deus amoroso não colocou essas provações diante de nós simplesmente para ver se podemos suportá-las, mas para ver se podemos suportá-las bem e, assim, nos aperfeiçoarmos.

A Primeira Presidência ensinou a Parley P. Pratt (1807–1857) quando ele era um membro recém-chamado do Quórum dos Doze Apóstolos: “Você se alistou em uma causa que requer sua atenção total; (…) torne-se uma flecha polida. (…) Deve suportar muita labuta, muito trabalho árduo e muitas provações para tornar-se perfeitamente polido. (…) Seu pai Celestial requer isso de você, o campo é Dele; a obra é Dele, e Ele vai (…) alegrá-lo e animá-lo”.1

No livro de Hebreus, Paulo fala dos frutos colhidos por suportar bem: “E, na verdade, toda correção, ao presente, não parece ser causa de alegria, senão de tristeza, mas depois produz um fruto pacífico de justiça aos exercitados por ela” (Hebreus 12:11).

Nossas provações e dificuldades dão-nos a oportunidade de aprender e crescer e podem até mesmo mudar nossa própria natureza. Se nos voltarmos para o Salvador durante nossas provações mais difíceis, nossa alma pode ser polida à medida que as suportamos.

Portanto, a primeira coisa da qual devemos nos lembrar é de orar sempre (ver D&C 10:5; Alma 34:19–29).

A segunda coisa é nos esforçarmos continuamente para guardar os mandamentos — seja qual for a oposição, a tentação ou a confusão à nossa volta (ver Mosias 4:30).

A terceira coisa crucial a fazer é servir ao Senhor (ver D&C 4:2; 20:31).

Quando estamos a serviço do Mestre, aprendemos a conhecê-Lo e a amá-Lo. Se perseverarmos em oração e serviço fiel, começaremos a reconhecer a mão do Salvador e a influência do Espírito Santo em nossa vida. Muitos de nós em determinado momento prestamos serviço ao próximo e sentimos essa companhia. Se pensarem nesses momentos, lembrarão que vocês passaram por mudanças. A tentação de fazer coisas erradas pareceu diminuir. O desejo de fazer o bem aumentou. Aqueles que os conheciam e os amavam podem ter dito: “Você está mais gentil e mais paciente. Nem parece a mesma pessoa”.

Vocês não eram a mesma pessoa. Foram transformados pela Expiação de Jesus Cristo porque confiaram Nele nos momentos de provação.

Prometo-lhes que o Senhor virá socorrê-los durante as dificuldades se O procurarem e O servirem, e que sua alma será polida durante o processo. Faço-lhes o desafio de colocar sua confiança Nele durante todas as suas adversidades.

Sei que Deus, o Pai, vive e que Ele ouve e atende todas as nossas orações. Sei que Seu Filho, Jesus Cristo, pagou o preço por todos os nossos pecados e quer que nos acheguemos a Ele. Sei que o Pai e o Filho zelam por nós e têm preparado um caminho para suportarmos bem e voltarmos ao lar novamente.


Fonte: A Liahona - julho/2017.

Lista de convocação para reunião de treinamento da auxiliares 2017


domingo, 23 de abril de 2017

O Justo Viverá da Fé


Presidente Dieter F. Uchtdorf
Segundo Conselheiro na Primeira Presidência

O Rabino e o Fabricante de Sabão
Há um antigo conto judaico sobre um fabricante de sabão que não acreditava em Deus. Certo dia, quando estava caminhando com um rabino, disse: “Há algo que não consigo entender. Temos religião há milhares de anos. Mas vemos maldade, corrupção, desonestidade, injustiça, dor, fome e violência em toda parte. Parece que a religião não melhorou o mundo em nada. Então lhe pergunto: Que utilidade tem ela?”

O rabino não respondeu de imediato, mas continuou a caminhar com o fabricante de sabão. Por fim, chegaram a um parque onde algumas crianças cobertas de sujeira estavam brincando na terra.

“Há algo que não entendo”, disse o rabino. “Olhe aquelas crianças. Temos sabão há milhares de anos, mas veja como aquelas crianças estão imundas. Que utilidade tem o sabão?”

O fabricante de sabão replicou: “Mas rabino, não é justo culpar o sabão por aquelas crianças sujas. O sabão tem que ser usado para cumprir seu propósito”.

O rabino sorriu e disse: “Exatamente”.

Como Viveremos?

O Apóstolo Paulo, citando um profeta do Velho Testamento, resumiu o que significa ser um fiel quando escreveu: “O justo viverá da fé” (Romanos 1:17).

Talvez nessa simples declaração entendamos a diferença entre uma religião que é frágil e ineficaz e outra que tem o poder de transformar vidas.

Mas, para compreender o que significa viver da fé, precisamos entender o que é fé.

Fé é mais do que crença. É a completa confiança em Deus acompanhada de ação.

É mais do que desejar algo.

É mais do que meramente nos acomodar, fazer que sim com a cabeça e dizer que concordamos. Quando dizemos “o justo viverá da fé”, queremos dizer que somos guiados e dirigidos por nossa fé. Agimos de modo coerente com nossa fé — não no sentido de uma obediência irrefletida, mas com confiança em nosso Deus e sincero amor por Ele e pela inestimável sabedoria que Ele revelou a Seus filhos.

A fé precisa ser acompanhada de ação, caso contrário é morta (ver Tiago 2:17). Não é fé em absoluto. Não tem o poder de mudar um único indivíduo, muito menos o mundo.

Os homens e as mulheres de fé confiam em seu misericordioso Pai Celestial — mesmo nos momentos de incerteza, mesmo nos momentos de dúvida e adversidade quando talvez não vejam perfeitamente nem entendam com clareza.

Os homens e as mulheres de fé trilham sinceramente o caminho do discipulado e se esforçam para seguir o exemplo de seu amado Salvador Jesus Cristo. A fé nos motiva e, de fato, nos inspira a voltar o coração para o céu e a auxiliar, elevar e abençoar ativamente nosso próximo.

A religião sem ação é como o sabão que permanece na embalagem. Pode ter um potencial maravilhoso, mas na realidade tem pouco poder para fazer qualquer diferença até cumprir o propósito para o qual foi criado. O evangelho restaurado de Jesus Cristo é um evangelho de ação. A Igreja de Jesus Cristo ensina a religião verdadeira como uma mensagem de esperança, fé e caridade, que inclui o auxílio prestado a nossos semelhantes de modo espiritual e temporal.

Há alguns meses, minha esposa Harriet e eu estávamos numa viagem de família com alguns de nossos filhos na região do Mediterrâneo. Visitamos alguns acampamentos de refugiados e conhecemos famílias provenientes de países arrasados pela guerra. Aquelas pessoas não eram de nossa religião, mas eram nossos irmãos e precisavam urgentemente de ajuda. Sentimos o coração profundamente tocado ao presenciarmos em primeira mão o modo como a fé ativa dos membros da Igreja proporciona auxílio, alívio e esperança a nossos semelhantes necessitados, sem distinção de religião, nacionalidade ou grau de instrução.

A fé acompanhada de ação contínua e constante enche o coração de bondade, torna a mente repleta de sabedoria e entendimento, e a alma, de paz e amor.

Nossa fé pode abençoar e influenciar positivamente as pessoas a nosso redor e a nós também.

Nossa fé pode encher o mundo de bondade e paz.

Nossa fé pode transformar o ódio em amor, e os inimigos, em amigos.

O justo, então, vive da ação na fé, vive da confiança em Deus e do trilhar Seu caminho.

E esse tipo de fé pode transformar pessoas, famílias, nações e o mundo.

quinta-feira, 16 de março de 2017

Armados com Retidão

Presidente Henry B. Eyring (A Liahona, março de 2017).
O profeta de Deus na Terra, o Presidente Thomas S. Monson, declarou: “Estamos hoje organizados contra o maior exército de pecados, vícios e males já reunido diante de nossos olhos”.1

Você ficaria surpreso ao saber que o Presidente Monson proferiu essas palavras há 50 anos? Se estávamos batalhando contra um exército de iniquidades sem precedentes naquela época, quão maior é o mal que nos ameaça hoje em dia? Por um bom motivo, o Senhor proclamou em nossa dispensação: “Eis que o inimigo está reunido” (D&C 38:12).

A guerra na qual “somos os soldados”2 principiou antes de nascermos na Terra. Começou antes mesmo de a Terra ter sido criada. Teve início há muitos milênios, na esfera pré-mortal, onde Satanás se rebelou e “[procurou] destruir o arbítrio do homem” (Moisés 4:3).

Satanás perdeu aquela batalha e “foi lançado na terra” (Apocalipse 12:9), onde continua sua guerra hoje em dia. Aqui na Terra, “ele faz guerra contra os santos de Deus e cerca-os” (D&C 76:29) com mentiras, falsidades e tentações.

Guerreia contra os profetas e apóstolos. Contra a lei da castidade e a santidade do casamento. Contra a família e o templo. Guerreia contra o que é bom, santo e sagrado.

Como combater um inimigo assim? Como lutar contra o mal que parece engolir nosso mundo? Qual é nossa armadura? Quem são nossos aliados?

O Poder do Cordeiro

O Profeta Joseph Smith ensinou que Satanás só tem poder sobre nós na medida em que o permitimos.3

Vendo nossos dias, Néfi “[viu] o poder do Cordeiro de Deus que descia sobre os santos da igreja do Cordeiro e sobre o povo do convênio do Senhor, que estava disperso sobre toda a face da Terra; e estavam armados com retidão e com o poder de Deus, em grande glória” (1 Néfi 14:14; grifo do autor).

Como nos armamos com retidão e poder? Santificamos o Dia do Senhor e honramos o sacerdócio. Fazemos e cumprimos convênios, trabalhamos em nossa história da família e frequentamos o templo. Esforçamo-nos continuamente para arrepender-nos e suplicamos ao Senhor que “[aplique] o sangue expiatório de Cristo, para que recebamos o perdão de nossos pecados” (Mosias 4:2). Oramos, servimos, testificamos e exercemos fé em Jesus Cristo.

Também nos armamos com retidão e poder quando “[entesouramos] sempre em [nossa] mente as palavras de vida” (D&C 84:85).

Fazemos isso imergindo-nos nas santas escrituras e nas palavras dos servos escolhidos do Senhor, que darão a conhecer Sua vontade, mente e voz (ver D&C 68:4) na conferência geral do mês que vem.

Em nossa batalha contra o mal, devemos sempre nos lembrar de que contamos com ajuda de ambos os lados do véu. Nossos aliados incluem Deus, o Pai Eterno, o Senhor Jesus Cristo e o Espírito Santo.

Também incluem os invisíveis exércitos do céu. “Não temas”, disse Eliseu a um jovem temeroso quando se viram diante de um exército maligno, “porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles” (ver 2 Reis 6:15–16).

Não precisamos temer. Deus ama Seus santos. Ele nunca nos abandonará.

Sei que Deus, em resposta à oração, atendeu às minhas súplicas para que me livrasse do mal. Testifico que, com a ajuda de Deus, o Pai, do Salvador do mundo e do Espírito Santo, podemos ter a certeza de que receberemos um poder mais do que suficiente para resistir a quaisquer forças malignas que venhamos a enfrentar.

Que sempre estejamos armados com retidão a fim de termos confiança na vitória final.


Notas
  1. Thomas S. Monson, “Correlation Brings Blessings”, Relief Society Magazine, abril de 1967, p. 247.
  2. “Somos os Soldados”, Hinos, nº 160.
  3. Ver Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Joseph Smith, 2007, p. 223.

Três Maneiras Divertidas de Começar a História da Família

Quer fazer parte de algo que é maior que você mesmo? Aqui estão três maneiras divertidas de começar a história da família e três recursos que você pode usar para fazê-la.

1. Conhecer as histórias da família
A história da família é mais do que somente nomes e datas — há também as histórias sobre sua família. Conheça as histórias de seus familiares entrevistando os parentes vivos, como pais, avós, tias e tios. Quanto mais souber a respeito de sua família, mais você vai saber sobre si mesmo.

• Encontre dicas úteis para coletar histórias da família no site LDS.org.

2. Anote as histórias da família
Ao conversar com familiares, anote suas histórias. Você pode usar o FamilySearch.org ou o aplicativo Recordações do FamilySearch para carregar fotos, arquivos em áudio, histórias escritas e muito mais.

• Baixe o aplicativo Recordações.

3. Encontre nomes de familiares para levar ao templo
Levar nomes de familiares ao templo é uma excelente maneira de tornar a adoração no templo ainda mais significativa. Você pode usar a visualização de descendência no FamilySearch.org para encontrar antepassados que precisam receber ordenanças do templo.

• Experimente usar a visualização de descendência no FamilySearch.org.

Faça a meta de escolher uma dessas maneiras para começar o trabalho de história da família e sentir a alegria de voltar “o coração dos pais aos filhos” (ver Malaquias 4:5–6).

Não consegue avançar na história da família? Visite o site FamilySearch.org para encontrar mais ideias, dicas e recursos.

Saiba mais

Descubra o que aconteceu a três jovens que colocaram em prática essas ideias.

Russell M. Nelson
“Quando nosso coração se volta para nossos antepassados, algo muda dentro de nós. Sentimos que fazemos parte de algo que é maior que nós mesmos”.

Presidente Russell M. Nelson, do Quórum dos Doze Apóstolos, “Um Elo de Amor Que Une Gerações”, A Liahona, maio de 2010, p. 92.

segunda-feira, 6 de março de 2017

O Poder Capacitador de Jesus Cristo e de Sua Expiação

“Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece” (Filipenses 4:13). “Embora todos tenhamos fraquezas, podemos superá-las”, afirma o Presidente Dieter F. Uchtdorf, Segundo Conselheiro na Primeira Presidência. “É, de fato, pela graça de Deus que, se nos humilharmos e tivermos fé, as coisas fracas se tornarão fortes.”

Nosso Salvador declara em Doutrina e Convênios: “Irei adiante de vós. Estarei à vossa direita e à vossa esquerda e meu Espírito estará em vosso coração e meus anjos ao vosso redor para vos suster” (D&C 84:88).

“Néfi é um exemplo de alguém que conhecia e compreendia o poder capacitador do Salvador e confiava nesse poder”, diz o Élder David A. Bednar, do Quórum dos Doze Apóstolos.
“Os irmãos de Néfi o amarraram com cordas e planejaram sua destruição. Prestem atenção à oração de Néfi: ‘Ó Senhor, de acordo com minha fé em ti, livra-me das mãos de meus irmãos; sim, dá-me forças para romper estas cordas com que estou amarrado’ (1 Néfi 7:17; grifo do autor).

(…) Néfi não orou para que sua situação mudasse. Em vez disso, orou para ter forças para mudar suas circunstâncias. E creio que ele orou dessa maneira precisamente porque conhecia, compreendia e vivenciara o poder capacitador da Expiação.

Não creio que as cordas com que Néfi foi amarrado simplesmente caíram magicamente de suas mãos e seus punhos. Em vez disso, suspeito que ele foi abençoado com persistência e força pessoal superior à sua capacidade natural, para que ele então ‘com a força do Senhor’ (Mosias 9:17) trabalhasse, torcesse e forçasse as cordas, até por fim literalmente conseguir rompê-las.”